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Irvingia Gabonensis


 
 
EXTRATO DE MANGA AFRICANA
ADJUVANTE NO CONTROLE DA OBESIDADE E DA DESLIPIDEMIA
 

O Ayslim® Extrato de Manga Africana consiste do extrato das sementes de uma árvore natural da África e do sudeste asiático, chamada Irvingia gabonensis, algumas vezes conhecida pelo nome popular de wild mango, African mango ou bush mango. Estudos epidemiológicos realizados em populações tribais da África descobriram que os povos de certa região apresentavam baixa incidência de obesidade, diabetes e doenças relacionadas devido ao uso constante de uma pasta feita das sementes da Irvingia com a finalidade de espessar sopas. Esta descoberta levou ao desenvolvimento de um extrato concentrado de Irvingia que reduz medidas pela queima de gordura ao mesmo tempo em que controla a deslipidemia, reduzindo o colesterol LDL e triglicerídeos e melhorando os níveis do colesterol HDL, assim como reduz os níveis de glicose no sangue.

Mecanismo de ação e estudos científicos
Mais de um mecanismo de ação tem sido proposto para explicar os benefícios da I. gabonensis para o organismo. Ngondi et al (2006) avaliaram os efeitos de três preparados diferentes das sementes da Irvingia - a saber, sementes brutas, sementes sem ácidos graxos e a fração protéica não purificada - sobre os níveis de glicose sanguíneos e o peso corporal de ratos normoglicêmicos alimentados com manteiga de karité. As três formas das sementes reduziram simultaneamente os níveis de glicose e o peso corporal dos animais de modo significativo, o efeito máximo tendo sido observado com as sementes sem ácidos graxos. Os autores acreditam que o maior conteúdo de fibras e de proteínas contidas nas sementes sem ácidos graxos podem ter provocado um atraso no esvaziamento estomacal dos animais, levando a uma absorção mais gradual de açúcar alimentar e diminuindo a elevação da glicemia. Além disto, as fibras presentes nas sementes podem ter acrescentado volume à dieta, o que tendeu a reduzir a ingestão de alimento, o consumo de calorias e o peso corporal em longo prazo1.
Os níveis de glicose e o peso corporal dos ratos também foram reduzidos com a administração da fração protéica das sementes da Irvingia, supostamente devido à presença de anti-amilases protéicas, na opinião da equipe de Ngondi. Por outro lado, o efeito estimulador da secreção de insulina pode ser outra explicação possível para os resultados observados com as proteínas das sementes da I.gabonensis neste estudo. Os autores notaram que a fração protéica produziu as menores variações na carga pós-prandial dos animais1.
Outro estudo do mesmo autor corroborou com esses achados em humanos (Ngondi et al, 2005).
A administração oral da I. gabonensis foi capaz de reduzir significativamente o peso corporal de indivíduos obesos numa média de 2,91±1,48% em duas semanas e 5,26±2,37% em um mês, em contraste com a média de redução do grupo placebo de 1,32±0,41% e 2,23±1,05%, respectivamente. Este estudo duplo-cego, cruzado e placebo controlado envolveu um total de 40 sujeitos obesos com idade entre 19 e 55 anos, que consumiram um extrato bruto das sementes de I. gabonensis ou farelo de aveia (placebo) com um copo de água morna meia hora antes das refeições. Os voluntários permaneceram sob dieta normocalórica ao longo do estudo. De acordo com os autores, embora a percentagem de gordura corporal não tivesse reduzido nem no grupo da Irvingia nem no grupo placebo, as circunferências da cintura e do quadril tiveram redução significativa no grupo da Irvingia; vide quadro 1.